Cada evento conta 3 startups de alto potencial, que foram pré-selecionadas pelo VCIC Brasil como as oportunidades de investimento a serem avaliadas pelas equipes de estudantes. Enquanto os alunos entrevistam os founders e identificam riscos e oportunidades, um painel de VCs observa a interação.

 

Depois que os founders saem da reunião, a mesa é invertida e são os estudantes que devem fazer seus pitches. Eles devem convencer seus “sócios sênior” (os juízes) de que suas decisões de investimento são sólidas e, mais importante, de que fornecerão retornos relevantes versus os riscos assumidos. Em contrapartida, os VCs testam o racional das decisões das equipes disparando perguntas direto ao ponto, como ocorre nas reuniões reais durante o processo de investimento em startups pelos VCs.

 

Por fim, cada juiz deve avaliar as equipes quanto as suas competências de análise de oportunidades, avaliação de riscos e retornos, conhecimento do processo de VC, habilidades de comunicação e trabalho em equipe. Ou seja, na prática, os juízes estão indicando quem gostariam de ter como seus sócios em suas gestoras de VC.